Dior Lady Art

Dior Lady Art: Objeto de arte(s)

Entre legado e efervescência criativa, o conceito Dior Lady Art escreve a cada ano uma nova página da história que une, desde sempre, a Maison Dior à arte sob todas as suas formas. Para sua oitava edição, apresentamos uma retrospectiva da gênese deste evento sem precedentes.

Antes mesmo de traçar seus primeiros croquis, Christian Dior já cultivava uma paixão incondicional pela arte. Em 1928, aos 23 anos, ele abriu, juntamente com Jacques Bonjean, uma galeria na rua La Boétie, e alguns anos depois, uma outra com seu amigo Pierre Colle na rua Cambacérès. Nesses espaços, abertos a todas as possibilidades, são apresentadas as obras de Man Ray, Pablo Picasso, Joan Miró, René Magritte, Leonor Fini etc. Em 1947, quando ele inaugura sua própria maison de couture, ele (re)descobre os fortes laços que unem a moda e a arte, evocando então a música, a literatura, a arquitetura através de suas coleções.

Enlaces sagrados, celebrados ainda hoje no cerne de projetos excepcionais que revisitam os eternos ícones da Maison. Como é o caso de Lady Dior As Seen By e Dior Lady Art, onde artistas do mundo inteiro são convidados a metamorfosear livremente a icônica Lady Dior.

Um modelo atemporal com um destino extraordinário, a Lady Dior é continuamente reinventada, ganhando a cada temporada novas variações e até mesmo sendo transformada em uma obra de arte fascinante para o Dior Lady Art. Este encontro plural convida os mais talentosos artistas contemporâneos a reinventarem esse objeto de desejo, com um objetivo comum: o de traduzir, reinterpretar e sublimar a história desse emblema. A cada nova versão, um encantamento único, onde se conjugam excelência, sonho e liberdade criativa.

Para o oitavo capítulo desta saga fascinante – uma referência ao número da sorte de Christian Dior –, da Inglaterra à China, do Japão aos Estados Unidos, os artistas Mircea Cantor, Jeffrey Gibson, Gilbert & George, Ha Chong-Hyun, Lee Kun-Yong, Mariko Mori, Ludovic Nkoth, Hilary Pecis, Mickalene Thomas, Zadie Xa, Michaela Yearwood-Dan e Xu Zhen se revezam reinterpretando esse acessório irresistível. A Lady Dior se transforma em uma tela branca para obras singulares, tecendo um diálogo cativante entre a Dior, as culturas ao redor do mundo e os mais virtuosos savoir-faires, sob o prisma da inovação e da audácia.

Uma alquimia indissociável entre a Dior e a arte, ultrapassando as barreiras do desejo e do imaginário como nunca antes foi visto.

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